segunda-feira, 23 de setembro de 2013
6º DIA DE GREVE: TRABALHADORES DO DF MOSTRAM SUA FORÇA!
É impressionante a força da categoria ecetista de Brasília.
Mesmo debaixo de um sol escaldante de 30º C, os trabalhadores compareceram em
peso a nossa assembléia, onde tiramos os seguintes encaminhamentos:
- Continuação da Greve 2013!
- Ato em conjunto com os bancários amanhã (24/09), 16hs, no
Ministério do Planejamento.
- Moção de repudio contra a direção dos sindicatos do RJ e
de SP, por se venderem pra empresa e acabar com a greve contra a vontade da
maioria dos trabalhadores.
- Que o comando de negociações elabore uma contra proposta e
que a mesma seja levada as assembléias para que seja apreciada pelos
trabalhadores.
O SINTECT DF
parabeniza todos os trabalhadores que estão na luta e agradece pela
confiança em nossa entidade.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
GREVE NOS CORREIOS!!!!!!! ASSISTENTES ADMINISTRATIVOS EM LUTA!!!!!
GREVE NOS CORREIOS!!!!!!!
FIM À VIOLAÇAO DOS DIREITOS HUMANOS!!!!!!!!!!!!
ENQUADRAMENTO DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS 1995 - PCCS 1995 -
PARA TÉCNICO DE CORREIOS JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
INVASÕES A CONTAS DE E-MAILS E DE PERFIS NA INTERNET AUMENTAM 20% NO DF
Segundo especialista, crescimento do uso de equipamentos como tablets e smartphones pode piorar a situação
Adriana Bernardes
Publicação: 14/09/2013 07:55 Atualização: 14/09/2013 10:59
Senha do banco, do e-mail e das redes sociais. Combinações para acessar o computador do trabalho e até para usar o próprio aparelho de celular. Letras e números que, em tese, deveriam assegurar a privacidade do usuário da rede mundial de computadores e também durante as operações financeiras em caixas eletrônicos. Mas a realidade é que o número de pessoas com a privacidade devassada — e até com prejuízo financeiro após ação dos criminosos — tem aumentado no Distrito Federal. De janeiro a julho deste ano, o Instituto de Criminalística da Polícia Civil investigou 780 casos, 20% a mais do que todos os registros de 2012 e 82,6% na comparação com 2011.
A estudante de biomedicina Aline Magalhães, 24 anos, teve o cartão de débito clonado há cerca de três anos. Os bandidos sacaram todo o dinheiro da conta. “Eu tinha acabado de receber férias, 13º e o pagamento do mês. Tiraram tudo. Descobri ao tentar pagar as contas. O saldo estava zerado”, relata. O pior estava por vir. Orientada por um amigo que também havia sido vítima do mesmo crime, ela fez um boletim de ocorrência e procurou o banco.
Na agência, Aline disse ter sido recebida com má vontade pelo gerente. “Ele ficou todo desconfiado. Fui maltratada. Abriram uma investigação no próprio banco e descobriram que os saques foram feitos em lotéricas do Plano Piloto e de Ceilândia. Só no fim de janeiro, o banco restituiu meu dinheiro”, conta. Passado o trauma, restou o medo de ser vítima novamente. Desde então, Aline não usa os caixas eletrônicos localizados do lado de fora dos estabelecimentos comerciais nem os equipamentos 24h. “Também evito passar o cartão. Dependendo do lugar, prefiro pagar em dinheiro”, diz.
Sociólogo da Universidade de Brasília (UnB) e membro do Grupo Ciência, Tecnologia e Educação na Contemporaneidade, Marcello Cavalcanti Barra trata o tema da segurança do mundo virtual sob dois aspectos: o atacado e o varejo. “O atacado ganhou notoriedade nas páginas dos jornais com o vazamento da informação de que os Estados Unidos promoveram espionagem, devassando os dados até da presidente da República, Dilma Rousseff. Se até ela está vulnerável, imagina os cidadãos comuns”, comenta. Já o que o especialista chama de varejo reúne casos em que os criminosos roubam um por um.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/09/14/interna_cidadesdf,388101/invasoes-a-contas-de-e-mails-e-de-perfils-na-internet-aumentam-20-no-df.shtml
Adriana Bernardes
Publicação: 14/09/2013 07:55 Atualização: 14/09/2013 10:59
Lorenna teve as senhas do e-mail e de uma rede social roubadas: medo de ser difamada na internet |
Senha do banco, do e-mail e das redes sociais. Combinações para acessar o computador do trabalho e até para usar o próprio aparelho de celular. Letras e números que, em tese, deveriam assegurar a privacidade do usuário da rede mundial de computadores e também durante as operações financeiras em caixas eletrônicos. Mas a realidade é que o número de pessoas com a privacidade devassada — e até com prejuízo financeiro após ação dos criminosos — tem aumentado no Distrito Federal. De janeiro a julho deste ano, o Instituto de Criminalística da Polícia Civil investigou 780 casos, 20% a mais do que todos os registros de 2012 e 82,6% na comparação com 2011.
A estudante de biomedicina Aline Magalhães, 24 anos, teve o cartão de débito clonado há cerca de três anos. Os bandidos sacaram todo o dinheiro da conta. “Eu tinha acabado de receber férias, 13º e o pagamento do mês. Tiraram tudo. Descobri ao tentar pagar as contas. O saldo estava zerado”, relata. O pior estava por vir. Orientada por um amigo que também havia sido vítima do mesmo crime, ela fez um boletim de ocorrência e procurou o banco.
Na agência, Aline disse ter sido recebida com má vontade pelo gerente. “Ele ficou todo desconfiado. Fui maltratada. Abriram uma investigação no próprio banco e descobriram que os saques foram feitos em lotéricas do Plano Piloto e de Ceilândia. Só no fim de janeiro, o banco restituiu meu dinheiro”, conta. Passado o trauma, restou o medo de ser vítima novamente. Desde então, Aline não usa os caixas eletrônicos localizados do lado de fora dos estabelecimentos comerciais nem os equipamentos 24h. “Também evito passar o cartão. Dependendo do lugar, prefiro pagar em dinheiro”, diz.
Sociólogo da Universidade de Brasília (UnB) e membro do Grupo Ciência, Tecnologia e Educação na Contemporaneidade, Marcello Cavalcanti Barra trata o tema da segurança do mundo virtual sob dois aspectos: o atacado e o varejo. “O atacado ganhou notoriedade nas páginas dos jornais com o vazamento da informação de que os Estados Unidos promoveram espionagem, devassando os dados até da presidente da República, Dilma Rousseff. Se até ela está vulnerável, imagina os cidadãos comuns”, comenta. Já o que o especialista chama de varejo reúne casos em que os criminosos roubam um por um.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/09/14/interna_cidadesdf,388101/invasoes-a-contas-de-e-mails-e-de-perfils-na-internet-aumentam-20-no-df.shtml
JUSTIÇA MANDA SUSPENDER RECRUTAMENTO INTERNO NA ECT
Justiça manda suspender Recrutamento Interno na ECT
10/09/2013
Por: José Rodrigues, Secretário da Fentect
Para diretores do Sindicato essa
decisão da justiça acaba com a farra da ECT de promover os apadrinhados e
sindicalistas vendidos
O Ministério Público do Trabalho
do Piauí (MPT-PI), recebeu denúncias do SINTECT-PI em 2008 de que os Correios
do Estado impunham aplicação do acúmulo de funções, principalmente aos
atendentes que trabalham em agências de pequeno porte, e que além de realizar
várias outras atividades, também teriam de entregar correspondências; e que os
RIs (Recrutamentos Internos) são fraudes, pois além de mudarem as regras a cada
RI, os classificados ainda teriam que passar por uma análise de perfil, formada
por uma comissão de gestores da regional que elimina aqueles indesejáveis.
O MPT-PI, depois de receber a
contestação da DR-PI, e analisar a gravidade dos fatos denunciados pelo
SINTECT-PI, percebeu se tratar de uma questão de âmbito nacional, e encaminhou
o caso ao MPT de Brasília. Este (MPT/DF), após a devida instrução a confirmou e
propôs uma Ação Civil Pública de nº 0001413-51.2013.5.10.0014, na Justiça do
Trabalho da 10ª Região.
A Justiça do Trabalho, mesmo
antes de julgar os ilícitos praticados pela ECT, percebeu a relevância dos
motivos como: ascensão de seus funcionários “promoção vertical por mudança de
cargo” e “promoção horizontal por mudança de atividade”, ambas realizadas por
mero Recrutamento Interno, caracterizam fraude a modalidade de provimento de emprego
(concurso público) vedada pela Constituição Federal. O outro ilícito percebido
pela Justiça é o famigerado Cargo Amplo (aquele funcionário que exerce todas as
atividades), que mais uma vez burla o disposto na CF quando as atribuições
acumuladas poderiam ser oferecida a um outro empregado através de concurso
público.
Frente a comprovação dos motivos,
alegados na inicial, a Justiça antecipou a tutela garantindo mesmo antes do
trânsito em julgado, que a ECT se abstenha de proceder a qualquer novos provimento
de cargo (emprego) mediante RECRUTAMENTO INTERNO, seja na modalidade de
“promoção vertical por mudança de cargo”, ou na modalidade de mudança de
atividade, sob pena de multa de R$ 100 mil reais por recrutamento realizado.
A ECT como empresa pública de
comunicação, devia zelar pela investidura em seus quadros, através do concurso
público, evitando assim ser apanhada em ilicitudes, fraudes, etc, como
comprovado pela decisão da Justiça.
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